segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Amanhã é o nosso dia!!!!!

Amanhã é o nosso dia!!!!
Dia de uma profissão como a reportagem já diz, uma profissão de futuro! E que não existe qualidade de vida no trabalho sem segurança e saúde!

SINTESP HOMENAGEIA
TÉCNICO DE SEGURANÇA

No dia 27/11/1985, foi criada a especialização da profissão do técnico
de segurança do trabalho através da Portaria n° 7410. Desde
então, essa data foi escolhida para comemorar o dia desse
profissional. “O técnico de segurança do trabalho tem um papel decisivo
para desenvolver qualquer modelo de segurança no trabalho”, afirma o
presidente do SINTESP, Armando Henrique. Buscando reconhecer essa
importância, o SINTESP realiza no dia 28/11, na Fundacentro, seu tradicional
café da manhã. Será um dia de comemoração e reflexão sobre a
SST e o futuro do profissional. “O técnico de segurança é um dos poucos
profissionais que tem futuro garantido. Não é possível ter qualidade
de vida no trabalho sem segurança e saúde, e o gestor natural desse
processo é o técnico, que deve trabalhar visando a qualidade do serviço
prestado”, acredita Armando.
Com a profissão reconhecida há 20 anos, o técnico de segurança
do trabalho precisa hoje buscar um equilíbrio entre os desejos de trabalhadores
e empregadores. Para o presidente do SINTESP, o empresário
costuma centralizar suas ações em SST através de cobranças para os
trabalhadores, os quais, por sua vez, juntamente com suas representações
sindicais, buscam suprimir outras carências que vão além da SST.
“Nesse conflito, no qual a empresa cobra deveres, e os trabalhadores
querem fazer valer seus direitos, a prática das ações prevencionistas
ficam sem rumo. É aí que entra o papel do técnico de segurança, que
deve atuar de forma imparcial, colocando em prática seus conhecimentos
técnicos para produzir resultados em benefício tanto dos trabalhadores
como do empregador”, explica Armando Henrique.
Hoje existem cerca de 200 mil técnicos de segurança do trabalho no
Brasil. “Eles têm dado uma importante contribuição nessas últimas décadas
e poderão contribuir muito mais se o seu papel for melhor entendido”,
acredita Armando. Uma das contribuições que ele aponta é o fato
de que nos locais onde há um técnico de segurança, existe uma CIPA
organizada e, conseqüentemente, ações preventivas. “Apesar de termos
tidos resultados significativos do atual modelo de SESMT, temos a
convicção absoluta de que essa é uma área com muito espaço a ser
conquistado, e essa é nossa meta”, ressalta o presidente do SINTESP.
Um dos pontos para a ampliação desse espaço é que a maioria das
empresas não precisa ter um SESMT nem um técnico contratado. Nesse
cenário, estão sendo discutidas a reformulação da NR-4 e uma nova
Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalho (PNSST). “Estamos
vivendo um momento significativo, próximo de termos um novo
modelo de saúde e segurança do trabalhador com uma maior integração
entre as esferas do governo. O técnico precisa estar atento a essas
mudanças”, conclui Armando Henrique.
Reportagem retirada do jornal do sindicato de São Paulo.

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