sábado, 10 de maio de 2008

Parar de fumar reduz em cinco anos risco de morrer cedo entre mulheres



As mulheres que param de fumar reduzem consideravelmente o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e de morrer cedo apenas cinco anos depois de abandonarem o hábito, de acordo com uma pesquisa divulgada nos Estados Unidos.
O risco de morrer devido a cânceres vinculados ao fumo também baixa 20% no período, segundo os pesquisadores do estudo, publicado na edição do Journal of the American Medical Association (JAMA) de 7 de maio.
Os pesquisadores detectaram uma redução de 13% em todas as causas de morte registradas nos primeiros cinco anos em que o hábito foi abandonado, comparado com as mulheres que continuaram fumando.
Descobriram que, 20 anos depois de largar o vício, o risco se iguala ao de uma pessoa que nunca fumou.
Stacey Kenfield da Harvard School of Public Health, de Boston, e seus colegas analisaram a relação da mortalidade das mulheres que fumam cigarros e deixaram de fumar, revisando dados de uma pesquisa realizada com 104.519 mulheres entre 1980 e 2004.
"Fumar quando jovem está associado a um maior risco de mortalidade, o que mostra a importância de implementar e manter programas escolares de prevenção do consumo de tabaco, além de aprovar leis que limitem o acesso dos jovens ao tabaco. Essas são estratégias preventivas chaves", destacaram os pesquisadores.
Fonte: yahoo.com.br

Segurança do Trabalho pelo Mundo!

Mais de mil acidentes mortais investigados
Portugal tem uma média anual de 230 mil acidentes de trabalho
Entre 2002 e 2008, foram investigados pelo Ministério Público mais de 1102 acidentes de trabalho que resultaram em morte. Sendo que só em 2007 foram 163 os acidentes mortais objeto de inquérito.
Os dados são avançados pela Autoridade para as Condições de Trabalho e divulgados (28/04), no dia em que se comemora o Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho.
A Organização Internacional do Trabalho estima que, em todo o mundo, morrem anualmente mais de 2,2 milhões de pessoas em consequência de acidentes de trabalho e doenças profissionais.
Em Portugal, a média anual tem sido de 230 mil acidentes. Só nos últimos quatro anos morreram mais de 700 trabalhadores.
No total, a mesma fonte garante que foram 228 mil acidentes de trabalho registados em 2005, num total de 6 811.505 dias de trabalho perdidos por este tipo de sinistralidade. As vítimas contabilizadas têm, na sua maioria, entre 25 e 44 anos, sendo que 42% foram operários, artífices e trabalhadores similares, e só 15% são trabalhadores qualificados.
As zonas industriais, os estaleiros de construção, as pedreiras e as minas foram os locais onde se registaram mais de 50% dos acidentes, com um total de 152 mil dos casos. O trabalho com ferramentas de mão, o transporte manual e a manipulação de objetos são as atividades que contribuem para a ocorrência de mais de 50% dos acidentes.
As zonas afetadas por este tipo de sinistralidade foram, na sua maioria, as extremidades- mãos e pés- e 17% afectaram a cabeça. As regiões do País onde ocorrem mais acidentes são a região Norte, com 40,7%, a região Centro, com 27,5%, e a região de Lisboa, com 19,8%. Hoje, para assinalar a data, o Ministro do Trabalho, António Vieira da Silva, e a Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, vão simular uma "aula" sobre segurança e higiene no local de trabalho em sete escolas , do 9º ano letivo, na área da Grande Lisboa.
Fonte: Diário de Notícias

Governo de Portugal quer menos 1/4 de acidentes de trabalho em 2012

Área de Segurança e Prevenção no Trabalho prepara grande inquérito nacional
O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, José Vieira da Silva, quer reduzir em 25 por cento dos acidentes de trabalho até 2012. A meta insere-se nos objectivos da Estratégia Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, sendo que, actualmente, Portugal apresenta, em média anual, 230 mil acidentes de trabalho. Destes, só no ano passado 163 foram mortais.
No âmbito do Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho, que se assinala esta segunda-feira, o ministro sublinhou ainda o crescimento do número de técnicos com formação na área da prevenção e segurança do trabalho, que rondam os 15 mil.
No entanto, para satisfazer as necessidades das empresas nacionais, são ainda necessários «mais alguns milhares de profissionais», em particular de qualificação não superior, dado que deste número total, 12 mil são quadros superiores.
«Se é verdade que existe maior consciência social, a evolução do modo como se tem diminuído parte dos riscos tem também trazido a consciência de novos riscos», disse durante a cerimónia que decorreu esta segunda-feira.
Mais de 50% dos acidentes do trabalho ocorrem na construção civil
Para Vieira da Silva, a competitividade internacional está a gerar novas transformações tecnológicas e sociais.
O governante destacou ainda a redução de acidentes mortais de trabalho, dos cerca de 300 registados por ano há uma década até às 163 vítimas de 2007, sublinhando que, apesar da evolução decrescente, «não é suficiente».
Para tal, e entre as medidas previstas para detectar e prevenir novas situações, o Governo está a preparar a realização de um grande inquérito a nível nacional para avaliar questões ligadas ao trabalho.

Segurança do Trabalho e seus Conceitos:

Segurança do trabalho: é o conjunto de medidas que versam sobre condições específicas de instalação do estabelecimento e de suas máquinas, visando à garantia do trabalhador contra natural exposição as riscos inerentes à prática da atividade profissional.
Higiene do trabalho: é uma parte da medicina do trabalho, restrita às medidas preventivas, enquanto a medicina abrange as providências curativas; é a aplicação dos sistemas e princípios que a medicina estabelece para proteger o trabalhador, prevendo ativamente os perigos que, para a saúde física ou psíquica, se originam do trabalho; a eliminação dos agentes nocivos em relação ao trabalhador constitui o objeto principal da higiene laboral.
Obrigações da empresa: cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; instruir os empregados, por meio de ordens de serviço, relativamente às precauções a tomarem no sentido de evitar acidentes de trabalho e doenças ocupacionais; adotar as medidas determinadas pelo órgão regional competente; facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
Obrigações do empregado: observas as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais e colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos legais envolvendo segurança e medicina do trabalho.
Insalubridade: são consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condição ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos (art. 189 da CLT); o exercício do trabalho em condições insalubres assegura ao trabalhador o direito ao adicional de insalubridade, que será de 40, 20 ou 10%, do salário mínimo regional.
Periculosidade: são consideradas atividades ou operações perigosas aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos, em condições de risco acentuado (art. 193 da CLT); o trabalho nessas condições dá o empregado o direito ao adicional de periculosidade, cujo valor é de 30% sobre seu salário contratual.

sábado, 3 de maio de 2008

Fábula do Cachorro Velho

Mensagem para os iniciantes! Lembrando que para chegar ao êxito e necessário conhecimento, habilidade e experiência, e isso, leva tempo e dedicação...

CACHORRO VELHO
Uma velha senhora foi para um safari na África e levou seu velhovira-lata com ela.
Um dia, caçando borboletas, o velho cão, de repente, deu-se conta deque estava perdido.
Vagando a esmo, procurando o caminho de volta, o velho cão percebe queum jovem leopardo o viu e caminha em sua direção, com intenção deconseguir um bom almoço...
O cachorro velho pensa:
-'Oh, oh! Estou mesmo enrascado ! Olhou à volta e viu ossos espalhadosno chão por perto. Em vez de apavorar-se mais ainda, o velho cão ajeita-se junto ao osso mais próximo, e começa a roê-lo, dando as costas ao predador...
Quando o leopardo estava a ponto de dar o bote, o velho cachorro exclama bem alto: -Cara, este leopardo estava delicioso ! Será que há outros por aí ?
Ouvindo isso, o jovem leopardo, com um arrepio de terror, suspende seu ataque, já quase começado, e se esgueira na direção das árvores.
-Caramba! pensa o leopardo, essa foi por pouco
O velho vira-lata quase me pega! Um macaco, numa árvore ali perto, viu toda a cena e logo imaginou como fazer bom uso do que vira: em troca de proteção para si, informaria aopredador que o vira-lata não havia comido leopardo algum...E assim foi, rápido, em direção ao leopardo. Mas o velho cachorro o vêcorrendo na direção do predador em grande velocidade, e pensa:-Aí tem coisa! O macaco logo alcança o felino, cochicha-lhe o que interessa e faz umacordo com o leopardo.O jovem leopardo fica furioso por ter sido feito de bobo, e diz: -'Aí, macaco! Suba nas minhas costas para você ver o que acontece com aquele cachorro abusado!'Agora, o velho cachorro vê um leopardo furioso, vindo em sua direção, com um macaco nas costas, e pensa: -E agora, o que é que eu posso fazer ? Mas, em vez de correr ( sabe que suas pernas doídas não o levariam longe...) o cachorro senta, mais uma vez dando costas aos agressores, e fazendo de conta que ainda não os viu, e quando estavam perto obastante para ouvi-lo, o velho cão diz: Cadê aquele macaco preguiçoso? Tô morrendo de fome! Ele disseque ia trazer outro leopardo para mim e não chega nunca! 'Moral da história: não mexa com cachorro velho... idade e habilidades e sobrepõem à juventude e intriga. Sabedoria só vem com idade e experiência.